quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Depois do crepúsculo...
"O entardecer para um novo alvorecer, o silêncio para acontecer, o singelo do imenso inexplicável...
O conflito harmonioso entre as mais simples coisas do mundo se encontra numa única personagem, o singular protagonista de todas as histórias dignas de serem lembradas. E estas são as lições que vivem e se repetem constantemente neste ciclo que não volta... o tempo.
Tudo se torna inocentemente simples ao encontrarmo-nos com o dono destes complexos paradoxos sem respostas deste estranho mundo nosso. Mas sempre tem que haver uma personagem antagônica nisso tudo, não? Este é o grande vilão, que com suas garras de inveja levou os “ingênuos” à preguiça e às dolorosas conseqüências que se revelam até hoje.
Mas mesmo assim... A história se segue tradicionalmente inovadora. Com a influência de todos os momentos (momentos, sim, pois nunca serão tão eternos como o fim da morte que vem ocorrendo e que há de terminar no seu desfecho horrível e interminável), ela consegue se manter com uma só face, apesar das provações que são impostas, com o verdadeiro herói, suas medidas únicas de salvação, a inocência das crianças e a capacidade de entender que não é preciso entender o eterno, pois isso é impossível para seres finitos, a vitória se mostra maior que a si mesma, colocando sobre o trono o verdadeiro Rei.
Essa é a definição mais complexa e simples, do grande contra-senso que eu vivo, com muito amor, em minha vida. E mesmo com todas essas contradições se mostrando irracionais perante mim, maravilhosas são perante meu espírito, dado pela Única Razão do Meu viver. Este é Cristo Jesus, meu Senhor e Salvador."
Natanael S. Adiwardana 25/11/05
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